terça-feira, 27 de abril de 2010

tabela cromatica

As tabelas cromáticas contêm códigos que servem para utilizar em websites para a personalização dos mesmos.
Um dos códigos possíveis para utilização é o código RGB que informa a quantidade de luz vermelha, verde e azul que compõe a cor, respectivamente. Este valor é representado em número hexadecimal, onde os bytes que variam de 00 (ausência da cor) a FF (maior intensidade da cor), estão divididos em três grupos. Cada grupo pode variar até 256 tons da cor que ele representa. Os tons podem ser misturados com os tons de outras cores e o total de combinações possíveis é de 256 x 256 x 256 = 16.777.216.

Além do código RGB, as cores também podem ser configuradas através dos 16 nomes padrão da paleta VGA ou no formato da folha de estilo (CSS) em valores decimais ou percentagens, conforme o modelo abaixo:
No formato RGB (x,x,x), cada valor de "x" não pode ultrapassar a 256 (valor decimal) e no formato RGB(%,%,%) os três valores somados não podem ultrapassar os 100%, naturalmente. Nos exemplos acima usei como referência um texto mas você pode aplicar estes formatos em tudo que exige cores, tais como background, tabelas, botões, links, etc. O quadro a seguir apresenta as 16 cores da paleta VGA suportados por todos os browsers que exibem cores, com seus respectivos códigos RGB em hexadecimal.

CMYK

CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (black). A letra K no final significa Key pois o preto que é obtido com as três primeiras cores, CMY, não reproduz fielmente tons mais escuros, sendo necessário a aplicação de preto "puro".
O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB.
Ciano é a cor oposta ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B). Da mesma forma, magenta é a oposta ao verde (+R -G +B) e amarelo é a oposta ao azul (+R +G -B). Assim, magenta mais amarelo produzirá vermelho, magenta mais ciano produzirá azul e ciano mais amarelo produzirá verde.

CMYK versus RGB
O padrão CMYK é o mais usado para impressão, enquanto que monitores e televisões usam o padrão RGB (Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue)), onde são usadas apenas três cores. Como o CMYK que se usa na indústria gráfica é baseado na mistura de tintas sobre o papel e o CMYK usado nos sistemas de computador não passa de uma variação do RGB, nem todas as cores vistas no monitor podem ser conseguidas na impressão, uma vez que o espectro de cores CMYK (gráfico) é significativamente menor que o RGB. Alguns programas gráficos incorporam filtros que tentam mostrar no monitor a imagem como será impressa.
Além do CMYK e do RGB, existem outros padrões de cores, como o Pantone, onde em lugar de um certo número de cores primárias que são combinadas para gerar as demais, tem-se um conjunto maior de tintas especiais, que misturadas entre si, produzem na impressão uma gama de cores consistente com o que é visto em um mostruário.






Resumo:

É uma abreviatura de um sistema de cores que é formado pela cor ciano, por magenta, pelo amarelo e finalmente pela cor preta. Todas as suas letras têm um significado pois: A letra K no final significa Key pois o preto que é obtido com as três primeiras cores, CMY, não reproduz fielmente tons mais escuros, sendo necessário a aplicação de preto "puro".
Tudo isto funciona através absorção da luz.
É um sistema empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras.
Ciano é a cor oposta ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B).
Além do CMYK e do RGB, existem outros padrões de cores, como o Pantone onde em lugar de um certo número de cores primárias que são combinadas para gerar as demais, tem-se um conjunto maior de tintas especiais, que misturadas entre si, produzem na impressão uma gama de cores consistente com o que é visto em um mostruário.

cores subtractivas da luz

As cores primárias subtrativas são: magenta, amarelo e cyan; são cores primárias subtrativas, pois seu efeito
é subtrair, isto é, absorver alguma cor da luz branca. Quando a luz branca passa por um objeto, ela é
parcialmente absorvida pelo objeto. A parte que não é absorvida é transmitida, e eventualmente atinge o
olho humano, determinado assim a cor do objeto. O processo subtrativo altera a cor através de uma
diminuição dos comprimentos de onda que são absorvidos.
No processo subtrativo, o branco é gerado pela ausência de qualquer cor e o preto é a presença de todas.

Cyan: absorve a componente vermelha da luz branca refletida; a luz branca é a soma das cores azul, verde e vermelho; assim, em termos de cores subtrativas, cyan é a soma de verde e azul.
• Magenta: retira a componente verde da luz branca, sendo assim, a soma de vermelho e azul.
• Amarelo: subtrai a componente azul da luz branca refletida; é a soma do verde e vermelho.


Resumo :
O magenta,o amarelo e o ciano são cores primárias subtractivas porque o seu efeito é conseguir absorver de qualquer tipo de cor a luz branca.
A luz branca é parcialmente absorvida pelo objecto quando passa por algum deles.A parte que não é absorvida é transmitida, e eventualmente atinge o olho humano, determinado assim a cor do objecto. O processo subtractivo altera a cor através de uma
diminuição dos comprimentos de onda que são absorvidos.
O ciano : absorve a componente vermelha da luz branca reflectida; a luz branca é a soma das cores azul, verde e vermelho; assim, em termos de cores subtractivas, ciano é a soma de verde e azul.
O magenta: retira a componente verde da luz branca, sendo assim, a soma de vermelho e azul.
O Amarelo: subtrai a componente azul da luz branca reflectida; é a soma do verde e vermelho.

esquema da luz

Explicou esquemas de iluminação, iluminação cara
regimes de luz para o rosto de um modelo explicou. O que cuidar, problemas comuns e como resolvê-los.


A técnica de iluminação deve ser um instrumento totalmente sob o controle do fotógrafo, por isso se transforma em um recurso criativo, e não em uma parede para a nossa criatividade.

Face à luz de um modelo é o primeiro desafio para muitos fotógrafos, especialmente os de moda fotografia e fotografia de retrato. Um rosto mal iluminado pode ser a chave para uma foto não, e na maioria das vezes é algo que nós não pagamos a atenção que merece.
Como seres humanos, observa-se o corpo humano com muita atenção: Há muitas diretrizes da pose, a expressão ea silhueta de um corpo humano, todos eles dão ao observador uma quantidade enorme de informações. Para ignorar esta é uma garantia de uma foto não, ou pelo menos, de uma foto diferente do que estávamos procurando.
Especificamente no rosto é que quase todas as orientações visual reside. Naturalmente, não estamos apenas falando sobre as características físicas do modelo, mas também sobre a sua expressão, sua atitude, volumes tridimensionais e suas proporções morfológicas. Toda esta informação pode ser rendimento ao nosso controle: Aplicar técnicas de iluminação de forma inteligente, podemos trabalhar conscientemente os volumes, as linhas, as texturas ou a leveza escuridão, contrastes, e moldar a maioria dos fatores que irá modificar a expressão final de um rosto.

Nos exemplos a seguir vamos analisar algumas falhas gradualmente comum quando se acende um cara, e nós vamos dar uma olhada em como podemos moldar um rosto com a luz, ou com a ausência de luz.

Embora existam muitos sistemas de iluminação e combinações possíveis para uma face, nos exemplos a seguir, vamos nos concentrar em um esquema de iluminação que é, provavelmente, a mais utilizada, e também é muito fácil de realizar com apenas um bit de controle.
Totalmente iluminação frontal

• O que vai ter quando utilizar o flash integrado da câmera, um flash externo na parte superior da câmera, ou uma fonte natural de luz completamente frontal.
• Ela elimina quase todas as sombras que irão moldar o volume no rosto.
• Uma vez que este tipo de iluminação é quase sempre muito duras, haverá shinnings frontal que normalmente não são tão fotogênico, especialmente se a pele do modelo é gorduroso ou se há algum suor.
• A utilização de um ringflash vai nos dar esse tipo de iluminação, com a condição de uma luz mais difusa.
• É a iluminação mais confortável, podemos começar, pois não há necessidade de cuidar da posição da câmara, nem a direção do modelo de cabeça: As sombras sempre desaparecem. E isso não tem que ser um bom ponto em todos os casos.

Elevados de iluminação frontal


• Sombras sob as sobrancelhas, o nariz ea garganta irá aparecer. Além disso, quando enfrentam o modelo tem em seu volume maçãs do rosto, as sombras sob eles irão aparecer.
• A linha abaixo da maçãs do rosto é comumente associada à magreza, e estiliza silhueta do rosto.
• As sombras nas maçãs do rosto são um recurso bastante utilizado pelo make-up artistas: eles podem adicionar ou desaparecer-los em sua própria vontade.
• A sombra do rosto, no pescoço dá tridimensionalidade ao rosto, colocando-o em um plano diferente, mais próximo à câmera.
• As sombras sob as sobrancelhas aumentar a sua expressão, e reforça a sombra do olho técnica de make-up.
• As sombras criar uma estrutura simétrica na face, que pode ser um interessante recurso criativo.
Lateral centrada iluminação

• A simetria no rosto desaparece.
• Uma parcela metade do rosto desapareceu nas sombras. Se o fundo por trás do rosto também é escuro, nós vamos perder a percepção real da largura do rosto. Este é um truque comum para fazer um rosto olhar mais magro.
• Como a luz é posicionada no mesmo nível do rosto, pequena luz e sombra blocos aparecerão na face oposta, de forma aleatória. Aqueles pequenos blocos normalmente não são considerados fotogênica, porque elas criam uma estrutura complexa que é na maioria das vezes desnecessárias.
• Se aumentarmos o ângulo de luz apontando para o rosto, transformando-o em uma luz mais lateral, o olho oposto irá desaparecer gradualmente em uma sombra, até que um bloco grande sombra aparecerá, cobrindo a metade total da face.
• Especialmente com a luz dura, ou com a luz de um dia sem nuvens, a sombra no nariz será muito longo e proeminente.

Elevados de iluminação lateral

• Mantemos todos os pontos positivos da iluminação anterior, eo mau são removidos.
• A percepção da largura da face real é ainda revelado.
• A linha é criada sob a face oposta, o que enfatiza a silhueta ea proeminência do malar.
• Os pequenos blocos de luz e sombra desaparecer.
• Uma luz simples e estrutura sombra aparece no lado oposto da face. Estamos muito acostumado a ver esse tipo de estruturas leves na vida real, e dá ao observador uma série de informações sobre a estrutura da face.
• Uma estrutura de triângulo invertido aparece abaixo do olho oposto, o que podemos ajustar a nossa vontade, variando o ângulo da luz, mantendo-se o vértice inferior do triângulo aberto para o resto da estrutura de luz, ou fechá-lo para formar um triângulo invertido completo .
• Esta é, talvez, o ponto de partida mais utilizados na criação de uma iluminação face, quando queremos obter benefício da expressividade da luz e da sombra de uma estrutura cara.
Resumo:
Existem diversos equipamentos de iluminação.
Esquemas de iluminação lateral

• Mantemos todos os pontos positivos da iluminação anterior, e o mau são removidos.
• A percepção da largura da face real é ainda revelada.
• A linha é criada sob a face oposta, o que enfatiza a silhueta e a proeminência do malar.
• Os pequenos blocos de luz e sombra desaparecer.
• Uma luz simples e estrutura sombra aparece no lado oposto da face. Estamos muito acostumado a ver esse tipo de estruturas leves na vida real, e dá ao observador uma série de informações sobre a estrutura da face.
• Uma estrutura de triângulo invertido aparece abaixo do olho oposto, o que podemos ajustar a nossa vontade, variando o ângulo da luz, mantendo-se o vértice inferior do triângulo aberto para o resto da estrutura de luz, ou fechá-lo para formar um triângulo invertido completo.
• Esta é, talvez, o ponto de partida mais utilizada na criação de uma iluminação face, quando queremos obter benefício da expressividade da luz e da sombra de uma estrutura cara.
Esquemas de iluminação frontal

• O que vai ter quando utilizar o flash integrado da câmara, um flash externo na parte superior da câmara, ou uma fonte natural de luz completamente frontal.
• Ela elimina quase todas as sombras que irão moldar o volume no rosto.
• Uma vez que este tipo de iluminação é quase sempre muito duras, haverá shinnings frontal que normalmente não são tão fotogénicos, especialmente se a pele do modelo é gorduroso ou se há algum suor.
• A utilização de um ringflash vai nos dar esse tipo de iluminação, com a condição de uma luz mais difusa.
• É a iluminação mais confortável, podemos começar, pois não há necessidade de cuidar da posição da câmara, nem a direcção do modelo de cabeça: As sombras sempre desaparecem. E isso não tem que ser um bom ponto em todos os casos.

projectores


PROJECTORES CONVENCIONAIS

PC



A origem do nome deste projector vem da sua lente tipo plano convexo. Essa lente permite criar focos redondos, ou sobrepostos, originando a luz geral (se montados virados para o palco), ou a contra luz (se montados no fundo do palco, virados para frente). Este projector, assim como o Fresnel, possui um carrinho, onde fica localizada a lâmpada, que desliza para frente ou para trás, permitindo assim que o foco aumente e diminua de tamanho.

Fresnel



Nome relacionado com o seu criador, Augustin Fresnel, que desenvolveu este tipo de lente para aperfeiçoar os faróis de navegação. A luz emitida por estes projectores não permite focos tão definidos como o PC mas sim uma luz difusa e esfumaçada. As sombras não são tão duras (dramáticas), e são usados também em cinema e televisão. Podemos encontrar nas potências de 500 watts e 1000 watts (mais comuns), mas também de 2000 e 5000 watts.

Recorte



Esse projector tem duas lentes e bastantes recursos. Com essas duas lentes, ele consegue uma definição melhor do foco (o bordo do foco chega a ficar azul o que quer dizer que está com uma boa afinação, ou seja, que o projector está “de saúde”) e também podemos desfocá-lo até ficar próximo do efeito conseguido com um Fresnel. Possui quatro facas de corte, acessório utilizado para recortar o foco. Podemos deixá-lo quadrado, rectangular, triangular, enfim, de acordo com a imaginação e a necessidade.

Codas ou iodines



Normalmente usados para iluminar grandes áreas como jardins ou campos de futebol, estes projectores também têm um papel importante no teatro, pois servem para fazer luzes de ciclorama, ou seja criar ambientes de cores diferentes durante o espectáculo e consoante a dramaturgia e a encenação da peça. Mesmo sabendo que há muitos técnicos que afirmam que estes projectores não têm muita utilidade, o importante é saber-se que todos os projectores têm o seu valor, e que isso só depende da capacidade de cada técnico de alcançar o melhor rendimento em cada caso. Este tipo de projectores, em teatro, é mais utilizado para luz de ciclorama.

Par



Há quem pense que este projector se designa Par porque são ligados dois em dois, mas não é bem assim. Par significa Parabolic Aluminised Reflector , ou seja atrás de toda a lâmpada Par existe um espelho parabólico como num farol de fusca. Há vários tipos de Par: Par 16, 36, 56 e 64. O Par 64 é o mais usado em teatro e também muito usado em espectáculos musicais. Geralmente estão equipados com lâmpadas de 1000 watts, e de 220 volts (embora ainda seja freqüente encontrar com 110 volts). Conforme a lente que fica acoplada junto à lâmpada e ao espelho, o foco pode ser maior ou menor. Para fazer este foco maior ou menor há vários tipos de lâmpada, como por exemplo (cp60 fechado, cp 61 aberto, cp 62 aberto e cp 64 muito aberto).

Folowspot ou seguidor



Este projector tem basicamente as mesmas características de um Recorte, mas tem uma particularidade: o Folowspot encontra-se em cima de um tripé próprio que fica em qualquer lugar do teatro e serve para seguir as movimentações de um actor em cena (ou objecto). Estes projectores têm ainda 5 cores disponíveis, que o operador pode mudar de acordo como as indicações que tiver do encenador ou do desenhador da luz do espectáculo.

PROJECTORES “ROBOTIZADOS”

Até agora falou-se de projectores convencionais, assim chamados porque são projectores que têm uma certa limitação em termos de movimento, dado não se mexerem sozinhos, como acontece com um robot. Estes projectores convencionais descritos, podem deixar de o ser graças à enorme evolução tecnológica dos últimos anos, que permitiu que a robótica chegasse ao ramo da iluminação de espectáculos.

Todos sabemos que o homem tem uma capacidade muito grande de criar e de evoluir. Na iluminação a mesma coisa acontece. Ainda hoje em muitos teatros o técnico é obrigado a subir escadas metálicas ou andaimes para afinar luzes e a robótica é um primeiro e fundamental passo para facilitar o trabalho dos técnicos de iluminação. Muito usada em música, já existem vários teatros e salas de espectáculos equipados com projectores robotizados, sabendo-se que vai demorar ainda algum tempo para que todos os teatros possam usufruir deste material, porque é extremamente caro.

Os projectores robot’s são PC, Fresnell, Recortes ou Pares, iguais aos já descritos, com a diferença que têm uma lira robotizada que poder ser adaptada. Para se ter um destes projectores, não é necessário adquirir todo o conjunto. Já tendo um projector convencional, basta adquirir uma destas liras e adaptá-la ao nosso projector.



Exemplo: Um projector Recorte com lira robotizada

A lira é a peça que está a segurar o projector e pode rodar para esquerda ou para a direita, subir ou descer, regular a abertura da focagem, isso tudo com o técnico sentado na cadeira de um teatro, e com um dispositivo para os afinar à distância.

Estes projectores chamam-se numa linguagem comum de robo’s precisamente porque fazem tudo o que for necessário em termos de afinação: posição, focagem, mudança de cor, etc. Um mundo novo abre-se para o ramo da iluminação com estes materiais, porque permitem um trabalho não só muito mais cómodo, como mais eficiente, dado que o tempo que demora afinar um espectáculo com este tipo de projector é incomparavelmente menor.

Resumo:

Trata-se de projectores convencionais. Passemos à apresentação de alguns deles:
Fresnel


Nome relacionado com o seu criador, Augustin Fresnel, que desenvolveu este tipo de lente para aperfeiçoar os faróis de navegação. A luz emitida por estes projectores não permite focos tão definidos como o PC mas sim uma luz difusa e desfocada. As sombras não são tão duras (dramáticas), e são usados também em cinema e televisão. Podemos encontrar nas potências de 500 watts e 1000 watts (mais comuns), mas também de 2000 e 5000 watts.


Codas ou iodines


Normalmente usados para iluminar grandes áreas como jardins ou campos de futebol, estes projectores também têm um papel importante no teatro, pois servem para fazer luzes de ciclorama, ou seja criar ambientes de cores diferentes durante o espectáculo e consoante a dramaturgia e a encenação da peça. Mesmo sabendo que há muitos técnicos que afirmam que estes projectores não têm muita utilidade, o importante é saber-se que todos os projectores têm o seu valor, e que isso só depende da capacidade de cada técnico de alcançar o melhor rendimento em cada caso. Este tipo de projectores, em teatro, é mais utilizado para luz de ciclorama.

acessórios de iluminação


A luz na fotografia é essencial, não só para que o processo aconteça, como também para criar climas, volumes e texturas. Na luz natural, o horário definirá a inclinação dos raios luminosos em relação ao objeto fotografado e dela resultará um determinado efeito. Com a iluminação artificial de um estúdio fotográfico, o efeito desejado dependerá do posicionamento das diversas fontes de luz e do equilíbrio entre elas. Vou falar um pouco sobre como podemos criar e trabalhar essas fontes de luz.
No Brasil, as marcas mais famosas de equipamento de iluminação são a Mako e a Atek. A Mako disponibilza para download seu catálogo de produtos, o que eu aconselho ser baixado e visto por completo, pois dá para conhecer quais são os equipamentos de iluminação, mais comuns por aqui, e quanto custam.

Tochas eletrônicas (flashes):
Este é o nome pelo qual são conhecidos os flashes utilizados em diversos trabalhos profissionais. Cada tocha eletrônica é composta por dois tipos de lâmpada. Uma lâmpada halógena ou de tungstênio conhecida como luz piloto ou lâmpada de modelagem. A outra, uma lâmpada de pirex ou quartzo, é o flash propriamente dito. A luz piloto é uma luz contínua, de temperatura de cor baixa, e que têm por principal função simular a luz do flash propriamente dito. Ela fica acesa durante todo o processo de preparação da foto, para que o fotógrafo possa posicionar a luz e montar os devidos acessórios de iluminação, de forma a conseguir o resultado desejado. O flash só é acionado no momento em que o obturador da câmera é disparado. As tochas são normalmente conectadas a unidades geradoras de potência.

Geradores de potência:
Unidade eletrônicas às quais podem ser conectadas até três tochas eletrônicas (flashes). São capazes de gerar potências que podem chegar a até 5000 watts. Os geradores podem ser simétricos ou assimétricos. Os simétricos dividem igualmente a potência de saída para cada uma das tochas conectadas. Já os geradores assimétricos possuem diferentes combinações de potência entre suas tochas. A conexão com a câmera é feita, normalmente, através de um cabo de sincronismo. Ao acionar o obturador da câmera, um sinal eletrônico é imediatamente enviado ao gerador que, por sua vez, dispara as tochas a ele conectadas.

Modificadores de iluminação:
Tão importante quanto os flashes sãos os modificadores de iluminação. Eles são acessórios que podem ser conectados às tochas eletrônicas, no intuito de alterar suas características de iluminação e, com isso, adaptar a luz do flash ao tipo de luz necessária para aquele trabalho. O mais comuns são:

Softbox

Acessório muito utilizado em fotografia de estúdio, podendo ser encontrado em diversos tamanhos e formas. Possui um tecido translúcido externo e, em grande parte das vezes, um outro tecido interno. A luz do flash, ao passar por esses dois tecidos, torna-se bastante suave, sendo excelente tanto para fotografia de produtos quanto de pessoas. Suas sombras são igualmente suaves, o que possibilita grande riqueza de detalhes na imagem.

Sombrinha
A sombrinha é montada na tocha de forma que a luz seja direcionada à parte interna da primeira, sendo então rebatida e retornando ao ambiente. É muito utilizada quando se deseja uma luz geral, pois seu ângulo de cobertura é bastante extenso. Quando o interior da sombrinha é branco, a característica da sua luz será bastante suave, semelhante ao hazy-light. Quando prateada ou dourada, a sombrinha proporcionará uma luz mais dura, sendo que, no último caso, a luz terá um tom mais quente (temperatura de cor mais baixa).

Refletor parabólico
Proporciona uma iluminação mais direcionada, limitando a propagação da luz em torno da cena.





Colméia
Acoplada ao refletor, além de dar uma iluminação mais concentrada, proporciona uma rápida passagem entre a região iluminada e a região escura da área fotografada, criando uma área de iluminação arredondada e bastante definida. Este efeito é mais perceptível quanto mais fechado for o ângulo de seus favos.


Barn-door
Também conhecido como bandeira quádrupla, é também conectado ao refletor e permite direcionar e limitar a propagação da luz. Permite, ainda, o uso de gelatinas coloridas cuja função é alterar a temperatura de cor das fontes luminosas.



Snoot
Acessório em formato de cone que funciona como um concentrador de luz, muito utilizado para iluminação de pequenos objetos ou para pequenas áreas da cena. Pode também ser usado com colméias.



Rebatedores
Podem ser industrializados, em formatos diversos, e nas cores branco, prateado e dourado. O primeiro proporciona luzes mais suaves. O segundo, luzes um pouco mais duras, tal como o terceiro, que acrescenta à imagem um tom mais quente. Sua função é, uma vez posicionado, rebater a luz principal de forma a diminuir as regiões de sombra ou, ao menos, trazer detalhes para as mesmas. Isopores e espelhos são também muito utilizados como rebatedores.
Esses são os equipamentos mais comuns em um estúdio fotográfico e também usados em fotos ao ar livre. Vou falar de outros equipamentos nos próximos posts. Não se preocupe se, neste primeiro momento, você não consegue perceber qual é o impacto de cada acessório na composição da foto. Esse conhecimento vem depois de um tempo de prática. Para entender um pouco melhor como funciona essa junção entre o flash e os acessórios eu vou deixar um vídeo bem curto que mostra como é feita a montagem. O vídeo está em inglês, mas é bem fácil de compreender.






Resumo:

Os equipamentos de iluminação dependem de diversos acessórios, entre os quais: tochas electrónicas (flashes), geradores de potência, Modificadores de iluminação……

Tochas electrónicas
são conhecidos os flashes utilizados em diversos trabalhos profissionais. Cada tocha electrónica é composta por dois tipos de lâmpada. Uma lâmpada alógena ou de tungsténio conhecida como luz piloto ou lâmpada de modelagem. A outra, uma lâmpada de pires ou quartzo, é o flash propriamente dito. A luz piloto é uma luz contínua, de temperatura de cor baixa, e que têm por principal função simular a luz do flash propriamente dito. Ela fica acesa durante todo o processo de preparação da foto, para que o fotógrafo possa posicionar a luz e montar os devidos acessórios de iluminação, de forma a conseguir o resultado desejado. O flash só é accionado no momento em que o obturador da câmara é disparado. As tochas são normalmente conectadas a unidades geradoras de potência

Geradores de potência:
Unidade electrónica às quais podem ser conectadas até três tochas electrónicas (flashes). São capazes de gerar potências que podem chegar a até 5000 watts. Os geradores podem ser simétricos ou assimétricos. Os simétricos dividem igualmente a potência de saída para cada uma das tochas conectadas. Já os geradores assimétricos possuem diferentes combinações de potência entre suas tochas. A conexão com a câmara é feita, normalmente, através de um cabo de sincronismo. Ao accionar o obturador da câmara, um sinal electrónico é imediatamente enviado ao gerador que, por sua vez, dispara as tochas a ele conectadas.

Filtro






Utilização de filtros, como, onde e porquê.
Autor: Júlio Lourenço*

Para perceber melhor como interagem os filtros coloridos e/ou polarizadores na carreira de tiro seja em ambiente fechado ou ar livre, convém primeiro começar por explicar quais as categorias em que se encontram divididos, como funcionam e o seu efeito sobre a luz que filtram.
Começo por identificar algumas das diversas categorias em que estão divididos:

Categoria Exemplo


1 "Aquecer"
81C 81EF 85EF 85EF 81A 81B
2 "Arrefecer"
82A 82C 80D 80B 80A KB20
3 Filtros coloridos (Rolos P&B);
10 3 8 15 16 22

11 13 080 081 25 29
4 Neutros (tonalidades de cinzento);
101 102 103 106 110 113 120
5 Polarizador;
Linear

Embora existam mais variantes, as acima citadas são as que nos interessam. É a interacção entre elas que vai originar um espectro cromático muito vasto. Damos como exemplo da aplicação comercial destes filtros, as duas íris aqui ilustradas (ex: AHG-Anschutz e Gehmann respectivamente).
A Íris da AHG-Anschutz é para armas da própria marca e a Gehmann é universal, salvo excepções como a Sig Sauer, BSA ou Parker-Hale que precisam de adaptadores específicos segundo informação prestada pelo fabricante.
Ambas incorporam filtros das categorias designadas na tabela anterior, com este acessório estamos sempre prontos para fazer face a qualquer eventualidade que possa surgir.
Não são baratos, mas poupa muito na adaptação do olho que aponta ao meio ambiente.
Podemos ouvir uns dizer que é um preciosismo, outros acham que sim, a sua utilização faz alguma diferença. Na minha opinião digo que é um pormenor a juntar a tantos outros e que pode ajudar efectivamente o atirador a ganhar mais confiança nas suas capacidades.
Em fotografia o manancial de opções que os filtros nos oferecem é, atrevia-me a dizer, inesgotável, apenas depende da capacidade imaginativa do fotógrafo. A aplicação prática que podem oferecer à modalidade, bom, isso já são contas de outro rosário.
Embora a sua utilização possa ser simples, intuitiva e por vezes mecanizada, convém perceber o porquê da utilização, da escolha recair sobre esta ou aquela côr, para caso exista algum mal-estar o possamos entender e resolver o mais rápido possível.
O atirador tem de ter em conta a sua FSC (Função de Sensibilidade ao Contraste) porque é ela que determina a côr que no momento deve ser utilizada, porque para além das condicionantes naturais, o conforto também é importante. Neste aspecto como em tantos outros a máxima prevalece, "O que serve aos outros não nos serve forçosamente".
Para quem a visão não constitui problema de espécie alguma, a escolha de determinado filtro só recai sobre a questão do conforto e a um ou outro pormenor técnico, mas para quem tem uma saúde ocular diminuída devido a algum tipo de patologia, já tem de analisar melhor qual o filtro que é mais adequado. Para além da FSC, a sua Acomodação visual, ou seja, o número de dioptrias e o tipo de lente oftálmica que utiliza pode influenciar. Nos 10 metros a solução é rápida se existir algum problema, mas em Carabina Deitado ou em 3 Posições as dificuldades aumentam exponencialmente. Ao fim de algum tempo com o corpo a pedir descanso tudo incomoda e é nesse momento que o estudo e planeamento antecipado coroa ou destrói uma prova seja em termos físicos ou psicológicos.
Para falar do efeito do filtro sobre a luz temos de acrescentar primeiro que é composta por três cores básicas que são o vermelho, o verde e o azul a que chamamos primárias. Estas 3 cores são o ponto de partida para todo o restante espectro cromático que apelidamos secundárias ou complementares.
Assim sendo, a luz natural tal como a conhecemos, aparentemente incolor, é na realidade uma amálgama de todas as cores do arco-íris, também conhecida por luz branca. Quando um objecto reflecte todas as cores não absorvendo nenhuma em particular fica branco ao olhar, se não reflectir nenhuma, absorvendo-as na totalidade, o objecto fica negro, óbviamente, o objecto que reflecte parcialmente a luz tende a ficar da côr que absorve.
No quadro seguinte esquematizo e descrevo as principais características de cada filtro colorido.

Filtro Efeito

Amarelo [3] - Suaviza a luz ambiente, tornando-a menos "dura".
Verde (suave/intenso) [11][13] - Confortável ao olho, reduz o brilho em excesso.
Laranja [22] - Cria maior contraste entre os objectos. Confortável ao olho.
Vermelho [29] - Realça o contraste entre o branco e o preto. Reduz o brilho do branco.
Azul (suave/intenso) [080][081] - Cria a ilusão de luz natural no interior. Azul intenso para luz mais forte.
Cinzento (suave/intenso) [102][103] - Consoante a saturação de cinzento, pode absorver até 80% da luz
Castanho [85EF] - Corta o espectro azul da luz artificial, dando-lhe um aspecto mais natural.

Polarizador Aumenta a saturação das cores e reduz os reflexos e brilhos indesejados.
Estas cores de filtros são as predominantes, as restantes opções variam apenas na escolha que cada fabricante quer oferecer em determinada referência do seu catálogo de vendas.

• Filtros Polarizadores
O filtro polarizador tem como função principal filtrar a luz natural ou artificial cujo brilho perturba de alguma forma a correcta visualização do objecto. Essa sensação em fotografia chama-se vibração da luz. Essa vibração dá-se por refracção em superfícies lisas e polidas, são exemplo o vidro e a água.
Quem nunca ficou encantado com as águas límpidas das paisagens exóticas do Pacífico, onde as embarcações de pesca artesanal parecem flutuar acima da água, onde o céu, de um azul profundo nos eleva ao mais intimo desejo de umas férias de sonho.
Pois é, esse é o efeito prático de um polarizador. Fazendo uma transposição para o Tiro, a sua utilização é idêntica.
A definição dos objectos filtrados aumenta, o contraste entre o preto e o branco é incrementado e quando utilizado em conjunto com um filtro laranja ou amarelo ficamos com uma sensação de nitidez muito boa. Quero chamar a vossa atenção para a abertura da íris caso a utilizem muito fechada pode causar cansaço prematuro no olho que aponta.
A fotografia adjacente exemplifica um polarizador montado no ponto de mira, este acessório é importante porque para além do filtro tem também diversas medidas de círculos maximizando as nossas opções, evita-se assim o incómodo da desmontagem e troca da abertura habitual em acrílico e a consequente perda de tempo e concentração. Embora os imponderáveis existam sempre, é a nossa missão como atletas ter tudo o mais controlado possível. A função do filtro dianteiro tem a vantagem de colocar a luz num só plano de filtragem, podemos dizer de forma mais fácil, que "arruma" a luz. O filtro colocado na Íris do diópter vai acabar por filtrar os restantes brilhos nomeadamente os reflexos do bege do alvo.
A dificuldade que eu tive para ter informação disponível que fosse ao mesmo tempo simples e concreta e principalmente prática, foi o catalisador para escrever este artigo tentar ajudar os novos atiradores a passar a fase de pesquisa e conhecimento mais facilmente. Eu fico feliz quando encontro alguma informação acessível sobre qualquer assunto relacionado com o tiro, parto dessa premissa em relação ao leitores.






Resumo:

Um filtro fotográfico é um acessório pertencente à câmara fotográfica ou de vídeo que possibilita o manejo de cores e/ou a obtenção de efeitos de luz pela sua inserção no caminho óptico da imagem.
Os filtros são de gelatina, plástico, vidro ou cristal, na maioria das vezes montadas em anéis rodáveis na lente, ou em anéis elásticos para montar no cilindro liso da objectiva. Filtros circulares são mais comuns, mas uma gama de filtros mais ampla, de dezenas de filtros, é disponibilizada em formato quadrado, para serem encaixados.
Grande parte das câmaras fotográficas digitais não dispõem de roscas nas suas lentes. Para estas câmaras, há porta-filtros especiais que são rodados na base da câmara.
Cada filtro pode ter uma cor e cada cor (nos filtros) tem um objectivo diferente.

difusão da luz


Difusão da luz
O que é a difusão da luz? Muitas vezes é difícil fazer compreender este fenómeno aos alunos. Este modelo ajudará a consegui-lo. Foi desenvolvido em partenariado com o “Palais de la Découverte”. Mostra porque é que o sol aparece laranja quando se deita.
Princípio: Na atmosfera a luz encontra numerosas partículas microscópicas. Estas reenviam a luz em todas as direcções. Diz-se que há difusão da luz. Encenemos o fenómeno: a atmosfera será simulada por um tubo cheio de um líquido translúcido. As partículas atmosféricas são representadas por esferas muito pequenas transparentes. Coloque uma fonte luminosa numa extremidade do tubo. Constate que a luz, à medida que progride no tubo, se torna laranja. Explicação: a luz ao percorrer uma grande espessura de partículas perdeu por difusão as suas cores verdes e azuis. Ela fica rica em cor laranja e vermelha.



Resumo:
A difusão da luz é um fenómeno para quase todos os alunos se calhar até para todos significa um fenómeno.
Tudo isto foi desenvolvido em partenariado com o “Palais de la Découverte”.
Podendo até mostrar porquê que o sol fica cor-de-laranja quando se vai "deitar".
Na natureza pode-se encontrar milhares e milhares de partículas microscópicas. Podendo mandar a luz para todas as direcções possíveis.
Dizendo-se até que pode haver difusão da luz.
Encenemos o fenómeno: a atmosfera será simulada por um tubo cheio de um líquido translúcido. As partículas atmosféricas são representadas por esferas muito pequenas transparentes. A luz média que existe no tubo poderá a vir-se a tornar laranja.
Mais tarde torna-se rica na cor vermelha e na cor cor-de-laranja.

Reflectores

Um refletor é usado para redirecionar ou "rejeição" a luz de outra fonte de luz para o assunto. Os refletores podem ser feitos de vários materiais de núcleo de espuma de nylon. O mais reflexivo na superfície, mais o refletor vai fornecer luz direcional forte. Menos superfícies lisas prestar um serviço mais luz difusa, mais suave.
Os refletores são mais usados em estúdio para preencher as sombras, mas pode ser usado para obter a luz em qualquer parte de uma cena. Uma vez no local, eles podem ser tratados como uma fonte de luz.
refletores para a fotografia profissional vêm em muitos formas e tamanhos. Muitos são fabricados com o branco, prata ou dourado material usado para fornecer um molde de cores, a fim de refrigerar ou aquecer uma foto. refectors Portable pode ser dobrado e guardado por tiros local ou viajar. Refletores pode até ser usado como fundo em uma pitada.



Resumo :
Reflector:

O reflector é o que see utiliza para rejeitar a luz que entra onde não o deve fazer.Podem ser feitos de vários materiais nucleo de espuma,nylon,etc.Reflecte luz direccional muito forte.Nas superficies mais lisas é uma luz mais suave mais difusa .
São mais usados em estudio com o cargo de preencher as sombras,mas tambem para poder obter luz em qualquer parte da cena que esteja a ser apresentada .Eles tambem podem ser tratados como o centro da luz e vêm em muitas formas e tamanhos .

equipamentos de iluminação

Projectores de iluminação
"A Key Light é a luz principal que ilumina a cena que esta sendo filmada. Nas tomadas exteriores, em general, a Key Light é a própria luz do sol. Não entanto, quando o céu esta nublado há a necessidade de se usar um substituto. Anteriormente, o substituto mais comum era o Arco Voltaico (Brute). Mas, o ruído desse equipamento sempre causava problemas nas gravações com o som directo. Hoje em dia o Brute é substituido pelo Maxi Brute ou pelo Mini Brutes, que se utilizam de outro principio para gerar a luz.
Fill Light é a luz de compensação, que completa a Key Light, suavizando as sombras fortes e possibilitando a iluminação correcta da imagem que esta sendo filmada. Ela pode ser proveniente de um Spot, um rebatedor, um soft light etc." GAGE,l.,D. (1991) O filme Publicitário. São Paulo:Atlas.

Resumo :
Equipamentos de iluminação:
A luz que ilumina a filmagem é a Key Light..A Key Light é a própria luz do sol .E quando o céu esta com nuvens temos que usar um substituto
.O substituto mais comum era o Brute (arco voltaico), só que o barulho do brute causava problemas, no som directo causava problemas.
O brute é substituído pelo Maxi Brute ou pelo Mini Brute utilizando outro principio que gera a luz. A Fill Light é a luz que compensa a Key Light, que suaviza as sombras mais fortes e possibilita a iluminação .

temperatura de cor


Temperatura de cor

Medir a qualidade da luz permite-nos uma perfeita reprodução cromática que é possível aplicar a todas as fontes de iluminação. Costumamos falar de luz fria
( quando o predomínio é dos azuis e dos verdes) ou de luzes cálidas (predomínio de vermelhos). Do ponto de vista técnico a tonalidade da luz que irradia as fontes de iluminação se conhece pela sua temperatura de cor.
A cor que percebemos depende da temperatura de cor das fontes de iluminação que iluminam a cena observada. Quanto mais elevada é a temperatura de cor de uma luz, maior percentagem de azuis terá. As luzes de baixa temperatura, pelo contrário terão uma alta percentagem de radiações vermelhas.
As modernas câmaras electrónicas estão desenhadas para que esta saída cromática ao trabalhar com diversas luzes seja equilibrada, controlada electronicamente (White balance)
Normalmente utilizamos variadas fontes capaces de produzir luz. A listagem seguinte corresponde as que se utilizam com regularidade nos trabalhos de vídeo e televisão
Luz de um dia nublado 6.000/7000 ºK
Luz de um dia com o céu limpo 5.500 º K
Luz incandescente de halógeneo 3200 ºK
Luz incandescente doméstica 2000 ºK

Resumo:
As cores que nos percebemos dependem da temperatura de cor das fontes de iluminação que iluminam a cena. Quanto mais elevada é a temperatura de cor de uma luz, maior será a percentagem de azuis. As luzes de baixa temperatura, pelo contrário terão uma alta percentagem de vermelhos.
As modernas câmaras electrónicas estão desenhadas para que esta saída cromática ao trabalhar com diversas luzes seja equilibrada.
Medir a qualidade da luz permite-nos uma perfeita reprodução das cores que é possível aplicar a todas as fontes de iluminação. Costumamos falar de luz fria.

Eis algumas temperaturas:
Luz de um dia nublado 6.000/7000 ºK
Luz de um dia com o céu limpo 5.500 º K
Luz incandescente de halogéneo 3200 ºK
Luz incandescente doméstica 2000 ºK

Luz artificial

Luz artificial
A principal desvantagem deste tipo de luz prende-se com a dificuldade de iluminar grandes espaços que exigem um enorme potencial eléctrico. Um outro problema é a incompatibilidade com as diversas fontes de luz pelas diferenças de temperatura de cor. Mesmo com estas dificuldades os operadores de imagem muitas vezes preferem a luz artificial , conseguem controlar melhor todos os parâmetros que intervém na iluminação de um objecto: a potência luminosa, a suavidade ou dureza da luz, o controlo da luz e das sombras, a direcção do foco luminoso, temperatura de cor e a filtragem.


Resumo:
Algumas das fontes de luz artificial podem ser: os candeeiros, as lanternas, também só as lâmpadas.
E a principal desvantagem deste tipo de luz é a dificuldade de iluminar grandes espaços que exigem um enorme potencial eléctrico.
Outro problema é a incompatibilidade com as diversas fontes de luz pelas diferenças de temperatura de cor.
Mesmo com estas dificuldades os operadores de imagem muitas vezes preferem a luz artificial porque conseguem controlar melhor todos os parâmetros que intervém na iluminação de um objecto: a potência luminosa, a suavidade ou dureza da luz, o controlo da luz e das sombras, a direcção do foco luminoso, temperatura de cor e a filtragem.

luz natural


Luz natural
Proveniente do sol, directa ou dispersa pelas nuvens, é muito utilizada na tomada das imagens em vídeo. Entre os problemas que podem surgir na utilização desta fonte de luz podemos contar os seguintes:
1.- Uma certa imprevisibilidade em quanto ao carácter da luz solar. O céu com nuvens produz uma luz difusa e dispersa enquanto que o sol ao meio dia produzirá uma luz dura e com fortes contrastes.
2.- Mudança rápida na temperatura de cor ao longo do dia, o que origina reproduções cromáticas incorrectas .
3.- A constante mudança da direcção da luz que acaba por afectar a situação das sombras n os objectos imóveis
4.- A diferença da duração da luz diurna no inverno e no verão.
5.- A distinta angulação do sol em relação à terra segundo as estações do ano.
6.- A necessidade de recorrer à utilização de superfícies pouco reflectoras que ajudem a diminuir o contraste entre luzes e sombras.
7.- Ter de recorrer a fontes de iluminação artificial para corrigir os efeitos da luz natural ou para criar efeitos, provocando algumas inconpatibiliades que obrigam a utilização de filtros nos projectores de iluminação.


Resumo:
A única fonte de luz natural que nós temos é o Sol, essa luz vem directa dele ou aparece dispersa pelas nuvens.
Alguns dos problemas que podem surgir com a utilização desta fonte de luz são:
.- Uma certa imprevisibilidade em quanto ao carácter da luz solar. O céu com nuvens produz uma luz difusa e dispersa enquanto que o sol ao meio dia produzirá uma luz dura e com fortes contrastes.
.- Mudança rápida na temperatura de cor ao longo do dia, o que origina reproduções cromáticas incorrectas .
.- A constante mudança da direcção da luz que acaba por afectar a situação das sombras n os objectos imóveis
.- A diferença da duração da luz diurna no inverno e no verão.
- A distinta angulação do sol em relação à terra segundo as estações do ano.
- A necessidade de recorrer à utilização de superfícies pouco reflectoras que ajudem a diminuir o contraste entre luzes e sombras.
-Ter de recorrer a fontes de iluminação artificial para corrigir os efeitos da luz natural ou para criar efeitos, provocando algumas incompatibilidades que obrigam a utilização de filtros nos projectores de iluminação.

RGB

RGB
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Synthese%2B.svg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Synthese%2B.svg
Mistura das cores
RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional. Em contraposição, impressoras utilizam o modelo CMYK de cores subtrativas.
O modelo de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, de Young-Helmholtz, e no triângulo de cores de Maxwell. O uso do modelo RGB como padrão para apresentação de cores na Internet tem suas raízes nos padrões de cores de televisões RCA de 1953 e no uso do padrão RGB nas câmeras Land/Polaroid, pós Edwin Land.


Resumo:
RGB é uma abreviatura de um sistema de cores e significa Red, green and blue.
Respectivamente Vermelho, verde e azul. A sua principal função é reproduzir cores nos aparelhos electrónicos como televisões, computadores (no seu monitor) scanners, camaras fotográficas, etc.
O uso do modelo RGB como padrão para apresentação de cores na Internet tem as suas raízes nos padrões de cores de televisões RCA de 1953 e no uso do padrão RGB nas câmaras Land/Polaroid, pós Edwin Land.

Adição da luz


Na combinação das cores emitidas por objetos luminosos os estímulos sobre os três grupos de cones simplesmente de somam. A maioria das sensações possíveis de cores pode ser obtida pela combinação - ou adição - de apenas três cores, chamadas de cores primárias, cada uma correspondente a um tipo de cone: vermelho, verde e azul. Se os três tipos de cones foram igualmente estimulados vemos a cor branca.
Uma importante aplicação deste conceito de adição de cores é o sistema RGB utilizado em televisores coloridos. Cada ponto da imagem é gerado por um minúsculo conjunto de três emissores: um vermelho, um verde e outro azul. Ajustando as intensidades relativas pode-se obter uma grande quantidade de cores.
Adicionando duas cores primárias com intensidade iguais obtemos as cores secundárias.
verde(G) + azul (B)= ciano(C)
vermelho(R) + azul(B) = magenta(M)
vermelho(R) + verde(G)= amarelo(Y)
Chamamos de cor complementar à cor que falta em uma cor para produzir o branco. As cores secundárias são as complementares das cores primárias:
verde(G) + magenta(M) = parece branco(W)
azul(B) + amarelo(Y) = parece branco(W)
vermelho(R) + ciano(C) = parece branco(W)


Resumo :
Na combinação das cores emitidas por objectos luminosos os estímulos sobre os três grupos de cones simplesmente se somam. Pode ser obtida a combinação através da maioria das sensações possíveis das cores: de apenas três cores.
A isto chama-se cores primárias, porque cada uma tem correspondência para um determinado tipo de cone o vermelho, o azul e o verde. Se tiverem a cor estimulada conseguimos obter a cor branca.

Difusão da luz


Em óptica, um difusor é qualquer dispositivo que difunde, espalha ou distribui luz de alguma maneira, para tornar a iluminação mais suave. Difusores ópticos usam métodos diferentes para difundir luz e podem incluir difusores de policarbonato, de vidro plano, de vidro translúcido, difusores holográficos e de teflon.

Difusores em fotografia
Um difusor de flash distribui a luz do flash de uma câmera. Com efeito, a luz não terá origem num ponto concentrado (como se fosse um holofote), mas em vez disso irá se espalhar, resultando em fotos com luz homogênea, sem sombras, o que é particularmente útil em retratos.
Um filtro difusor é usado em frente a lente de uma câmera para suavizar a imagem da cena a ser fotografada.

Resumo:
Difusores :
Em optica um qualquer dispositivo que difunde, pois espalha e passa a luz de todas as maneiras até conseguir que esta se torne ou dê a impressão que esteja muito suave.
Os difusores ópticos não têm a mesma técnica para difundir a luz pudendo incluir difusores de policarbonato, de vidro plano,etc.
O difusor do flash distribui a sua luz da câmara que está a ser usada.
Através do efeito a luz não tem qualquer tipo de ponto de concentração de foco como por exemplo um holofote.Ao contrario disso vai-se propagar vindo mais tarde a originar fotos com luz homogênea, sendo uma coisa muito útil em retratos .Para suavizar a fotografia utiliza-se o filtro difusor.

Reflexão da luz


Reflexão é um fenômeno físico no qual ocorre a mudança da direção de propagação da luz (desde que o ângulo de incidência não seja de 90°). Ou seja, consiste no retorno dos feixes de luz incidentes em direção à região de onde ela veio, após os mesmos entrarem em contato com uma determinada superfície refletora.

Quando a luz incide sobre uma superfície e retorna para o meio em que estava se propagando, dizemos que ela sofreu reflexão. A reflexão difere da refração, pois a refração consiste no desvio de luz para um meio diferente do qual a luz estava se propagando. A reflexão pode ser de dois tipos: reflexão regular, quando os raios de luz incidem sobre superfícies totalmente polidas, e reflexão difusa, quando os raios incidem sobre superfícies irregulares. Essa última é a responsável pela percepção do ambiente que nos cerca.

Para representar graficamente os raios de luz que incidem sobre uma superfície, existe as leis da reflexão, que nos auxiliam na visualização dos raios de luz sobre a superfície. São elas:

1° lei – O raio incidente, o raio refletido e a normal são coplanares, ou seja, pertencem ao mesmo plano.
2° lei – O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência, ou seja, r = i.


Resumo :
Reflexão:
É considerado um fenómeno físico que ocorre a mudança quando existe a propaganda da luz .
O que consiste no retorno dos feixes de luz incidentes .
Quando a luz incide sobre uma superfície e retorna para o meio em que estava se propagando, dizemos que ela sofreu reflexão.Refere tudo da refracção, porque esta tem vindo a consistir no desvio de luz para um meio diferente do qual a luz estava se propagando.

A retracção da luz


Rectração da luz

A energia é transmitida POR ondas, certo? Então, as ondas magnéticas são aquelas que precisam de matéria para se propagar, oq acontece é: a velocidade da luz varia dependendo da matéria! Ou seja, considerando que a velocidade da luz no ar é maior no ar do que na agua, quando a luz sai da ar e entra na agua, a direção dela muda. Por isso que, quando vc colca metade de um palito em um copo da agua e deixa a outra metade fora, o palito tem a impressão de estar quebrado. É por causa disso tb que os indios não jogavam a lança em cima da imagem do peixe, pq ele não estava lá, era só um efeito de luzes! Nem tudo está onde aparenta estar!

Resumo :
Rectração da luz:
A energia é transmitida por ondas, logo as ondas magnéticas são as que dependem de matéria para se poder propagar.
Resultando de : a velocidade da luz começa a variar dependendo da matéria .
A velocidade da luz no ar é maior do que quando está dentro da água, pois a direcção dela muda do ar para a agua .Os índios é um exemplo porque eles enganavam-se a lançar para o peixe.

A luz e a matéria


A luz pode ter origem ou fim nos átomos que constituem a matéria. A luz e a matéria são duas entidades indissociáveis. Esta relação é tão íntima que boa parte da história do Universo é conhecida pela radiação que foi emitida pela matéria e que chegou até nós.
Quando a luz incide numa substância gasosa atomizada, uma parte dessa luz é absorvida, observando-se no espectro de luz decomposta um conjunto de barras verticais negras. Essas riscas funcionam como uma espécie de “impressões digitais” dos elementos: trata-se de um código identificador, semelhante, de algum modo, aos códigos de barras dos produtos que consumimos. A técnica chama-se espectroscopia.
A espectroscopia serve para conhecer a composição do Sol, para estudar a composição da atmosfera de planetas e satélites, como a de Titã, lua de Saturno, constituída principalmente por azoto e metano. Titã foi visitada pela sonda Cassini-Huyghens, um projecto conjunto das agências espaciais norte-americanas e europeia - NASA e ESA - cuja réplica pode ser observada no Museu.

A frequência da luz


Os experimentos realizados por Young foram feitos ao ar livre, sendo assim, os comprimentos de onda correspondem à luz se propagando neste meio. Sabemos que a velocidade da luz no ar é igual a 3,0 x 108 m/s, logo, podemos utilizar a equação que relaciona freqüência, comprimento e velocidade de uma onda que é:
f= v/λ
Através dessa equação podemos calcular a freqüência de cada cor como, por exemplo, as freqüências das cores vermelho e violeta, as quais são, respectivamente: 4,6 x 1014 hertz 6,7 x 1014 hertz. Como freqüência e comprimento de onda são grandezas inversamente proporcionais, fica evidente que a cor violeta que tem a maior freqüência tem o menor comprimento de onda em relação à cor vermelha que tem menor freqüência e, portanto, maior comprimento de onda.

A experiência comprova que a cor de um feixe de luz monocromático não se altera quando ela passa de um meio transparente para outro. O que ocorre é que quando o feixe de luz passa de um meio para outro tanto o comprimento de onda quanto a velocidade tem seus valores alterados, mas a freqüência não se altera e, portanto, permanece sempre a mesma. É por esse motivo que se recomenda que um feixe de luz seja caracterizado pela sua freqüência e não por seu comprimento de onda ou velocidade com que se propaga.

A luz é um movimento ondulatório que possui freqüências muito altas (cerca de 1014 hertz) e cada cor que compõe a luz branca possui uma freqüência diferente.

Na época que Young realizou o experimento, que demonstrou de forma quase definitiva que a luz é um movimento ondulatório, faltava descobrir qual a natureza da luz. Anos mais tarde, o físico escocês James Clerk Maxwell conseguiu mostrar que a luz é uma onda de natureza eletromagnética, ou seja, a mesma natureza dos raios X, das ondas de rádio, etc.





Resumo:

Através desta equação: f= v/λ podemos calcular a frequência de cada cor como, por exemplo, as frequências das cores vermelho e violeta, as quais são, respectivamente: 4,6 x 1014 hertz 6,7 x 1014 hertz. Como frequência e comprimento de onda são grandezas inversamente proporcionais, fica evidente que a cor violeta que tem a maior frequência tem o menor comprimento de onda em relação à cor vermelha que tem menor frequência e, portanto, maior comprimento de onda.
E foi experimentado por Young e na época que ele realizou a experiência que demonstrou de forma quase definitiva que a luz é um movimento ondulatório, faltava descobrir qual a natureza da luz. Anos mais tarde, o físico escocês James Clerk Maxwell conseguiu mostrar que a luz é uma onda de natureza electromagnética, ou seja, a mesma natureza dos raios X, das ondas de rádio, etc.

Propagação da luz

Propagação da Luz
Inúmeras experiências demonstram que a luz se propaga em linha reta e em todas as direções, em qualquer meio homogêneo e transparente. Chama-se raio luminoso a linha que indica a direção de propagação da luz. O conjunto de raios que parte de um ponto é um feixe. Se o ponto de onde procedem os raios está muito distante, os raios são considerados paralelos. Numa casa às escuras, uma pequena abertura numa janela nos permite observar a trajetória reta da luz. Do mesmo modo, se fizermos alguns furos nas paredes de uma caixa opaca e acendermos uma lâmpada em seu interior, percebemos que a luz sai por todos os orifícios, isto é, ela se propaga em todas as direções
A luz propaga-se em linha reta. Por isso, a chama da vela só será vista se os furos da cartolina e o olho estiverem alinhados com ela.

A energia electromagnética


A energia electromágnetica


No estudo da Física, o eletromagnetismo (AO 1945: electromagnetismo) é o nome da teoria unificada desenvolvida por James Maxwell para explicar a relação entre a eletricidade e o magnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo eletromagnético.
O campo magnético é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado de corrente elétrica. O campo magnético pode resultar em uma força eletromagnética quando associada a ímãs.
A variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico (fenômeno conhecido por indução eletromagnética, mecanismo utilizado em geradores elétricos, motores e transformadores de tensão). Semelhantemente, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético. Devido a essa interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético.
Esta unificação foi terminada por James Clerk Maxwell, e escrita em fórmulas por Oliver Heaviside, no que foi uma das grandes descobertas da Física no século XIX. Essa descoberta posteriormente levou a um melhor entendimento da natureza da luz, ou seja, pôde-se entender que a luz é uma propagação de uma perturbação eletromagnética, ou melhor dizendo, a luz é uma onda eletromagnética. As diferentes frequências de oscilação estão associadas a diferentes tipos de radiação. Por exemplo, ondas de rádio tem freqüências menores, a luz visível tem frequências intermediárias e a radiação gama tem as maiores freqüências.
A teoria do eletromagnetismo foi o que permitiu o desenvolvimento da teoria da relatividade especial por Albert Einstein em 1905.